12/05/13
Comer fora de casa sai mais barato - E já representa 31,1% do gasto familiar com alimentos
Comer fora de casa já representa um terço do total de gastos das famílias brasileiras com alimentos, de acordo com a ultima edição da POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Segundo o levantamento, o percentual das despesas com alimentação fora do lar já representa 31,1% do total dos gastos com alimentos. Na comparação com a pesquisa anterior a representatividade do item cresceu, uma vez que, naquele período, 24,1% dos gastos com alimentos referiam-se a alimentação fora de casa.
Em valores, o IBGE constatou que a despesa média mensal familiar com alimentação foi de R$ 421,72. Desse total, R$ 131,33 correspondem aos gastos com alimentação fora do domicílio. O restante (R$ 290,39) representa os gastos com alimentação no domicílio.
Ainda de acordo com a POF, as despesas com alimentação fora e dentro do lar representam 16,1% das despesas totais das famílias e 19,8% das despesas de consumo.
De acordo com a pesquisa, nas famílias com renda acima de R$ 10.375, a proporção da despesa com alimentação fora de domicílio é praticamente igual à despesa com alimentação nos domicílios. No primeiro caso, as despesas representam 49,3% do total das despesas com alimentos e, no segundo caso, os gastos correspondem a 50,7%.
O levantamento ainda revelou que os gastos com o item entre as famílias de áreas urbanas são 145,5% maiores que as despesas destinadas à alimentação fora de casa pelas famílias de áreas rurais.
Além da questão financeira, outros atrativos estão levando os brasileiros a procurarem, cada vez mais, a opção da alimentação fora do lar.
Segundo pesquisa realizada pelo Sebrae e pela Unisinos, em 2012, no Rio Grande do Sul, os fatores de praticidade (54%) e exiguidade de tempo para se deslocar até em casa (68%), são os mais citados pelos consumidores para optarem por comer fora de casa.
- A qualidade dos serviços prestados pela rede de alimentação fora do lar em nosso Estado também é fator importante – ressalta o presidente do Sindpoa, José De Jesus Santos.
A pesquisa, com base em 880 questionários apontou que 61% estão satisfeitos com esses serviços na capital e 66% com a qualidade da comida. O fato de os restaurantes e as praças de alimentação terem prioridade na questão sanitária ( vigilância sanitária), também é um fato determinante por essa escolha.
Segundo o levantamento, o percentual das despesas com alimentação fora do lar já representa 31,1% do total dos gastos com alimentos. Na comparação com a pesquisa anterior a representatividade do item cresceu, uma vez que, naquele período, 24,1% dos gastos com alimentos referiam-se a alimentação fora de casa.
Em valores, o IBGE constatou que a despesa média mensal familiar com alimentação foi de R$ 421,72. Desse total, R$ 131,33 correspondem aos gastos com alimentação fora do domicílio. O restante (R$ 290,39) representa os gastos com alimentação no domicílio.
Ainda de acordo com a POF, as despesas com alimentação fora e dentro do lar representam 16,1% das despesas totais das famílias e 19,8% das despesas de consumo.
De acordo com a pesquisa, nas famílias com renda acima de R$ 10.375, a proporção da despesa com alimentação fora de domicílio é praticamente igual à despesa com alimentação nos domicílios. No primeiro caso, as despesas representam 49,3% do total das despesas com alimentos e, no segundo caso, os gastos correspondem a 50,7%.
O levantamento ainda revelou que os gastos com o item entre as famílias de áreas urbanas são 145,5% maiores que as despesas destinadas à alimentação fora de casa pelas famílias de áreas rurais.
Além da questão financeira, outros atrativos estão levando os brasileiros a procurarem, cada vez mais, a opção da alimentação fora do lar.
Segundo pesquisa realizada pelo Sebrae e pela Unisinos, em 2012, no Rio Grande do Sul, os fatores de praticidade (54%) e exiguidade de tempo para se deslocar até em casa (68%), são os mais citados pelos consumidores para optarem por comer fora de casa.
- A qualidade dos serviços prestados pela rede de alimentação fora do lar em nosso Estado também é fator importante – ressalta o presidente do Sindpoa, José De Jesus Santos.
A pesquisa, com base em 880 questionários apontou que 61% estão satisfeitos com esses serviços na capital e 66% com a qualidade da comida. O fato de os restaurantes e as praças de alimentação terem prioridade na questão sanitária ( vigilância sanitária), também é um fato determinante por essa escolha.
