02/07/13
Moradores e comerciantes da Cidade Baixa querem
Moradores e comerciantes do bairro Cidade Baixa estão mobilizados pela paz no bairro após os últimos atos de vandalismo durante os protestos em Porto Alegre. O movimento "Lençol Branco" está sendo divulgado nas ruas da região para que janelas e fachadas de prédios amanheçam, na quinta-feira, "vestidos" de branco.
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— Os empresários e os moradores querem mostrar que o bairro é um lugar bom para o convívio, para o lazer, para morar e para a paz — ressalta o presidente do Sindicato da Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre (Sindpoa), José de Jesus Santos.
Cerca de 10 mil panfletos são distribuídos pelo bairro convocando a população a aderir ao movimento. Segundo Moacir Biasibetti, presidente da Associação dos Comerciantes da Cidade Baixa, desde o início as depredações o movimento diminuiu, afastando os clientes do comércio.
- Queremos mostrar à sociedade que estamos organizados e mostrar ao nosso cliente que tenha tranquilidade para frequentar o bairro. Ninguém é contra a passeata, mas após a manifestação só fica bandido na rua - salienta.
Moradores e comerciantes estiveram reunidos com a prefeitura e a Brigada Militar para pedir mais segurança durante os protestos. A reclamação é de que houve uma atitude "contemplativa" da polícia frente ao vandalismo registrado em carros, casas, lojas e bares.
A advogada Shirley Santos, integrante da comissão de moradores do bairro, espera ampla adesão dos vizinhos. Além de reivindicar melhorias e mudanças na Cidade Baixa, o grupo defende a proteção do patrimônio dos moradores.
- Não é fazer oposição à manifestação, pelo contrário. Só discordamos das ações violentas. Não há necessidade de depredação. Queremos que as pessoas tenham a tranquilidade de andar pelo bairro.
O ato de algumas pessoas deixarem suas casas para proteger os bens é visto por Shirley como uma forma de não perder o que é o único sustento de certas famílias. Na reunião com a Brigada, segundo ela, foi prometido que a segurança no bairro será reforçada em dias de manifestações.
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— Os empresários e os moradores querem mostrar que o bairro é um lugar bom para o convívio, para o lazer, para morar e para a paz — ressalta o presidente do Sindicato da Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre (Sindpoa), José de Jesus Santos.
Cerca de 10 mil panfletos são distribuídos pelo bairro convocando a população a aderir ao movimento. Segundo Moacir Biasibetti, presidente da Associação dos Comerciantes da Cidade Baixa, desde o início as depredações o movimento diminuiu, afastando os clientes do comércio.
- Queremos mostrar à sociedade que estamos organizados e mostrar ao nosso cliente que tenha tranquilidade para frequentar o bairro. Ninguém é contra a passeata, mas após a manifestação só fica bandido na rua - salienta.
Moradores e comerciantes estiveram reunidos com a prefeitura e a Brigada Militar para pedir mais segurança durante os protestos. A reclamação é de que houve uma atitude "contemplativa" da polícia frente ao vandalismo registrado em carros, casas, lojas e bares.
A advogada Shirley Santos, integrante da comissão de moradores do bairro, espera ampla adesão dos vizinhos. Além de reivindicar melhorias e mudanças na Cidade Baixa, o grupo defende a proteção do patrimônio dos moradores.
- Não é fazer oposição à manifestação, pelo contrário. Só discordamos das ações violentas. Não há necessidade de depredação. Queremos que as pessoas tenham a tranquilidade de andar pelo bairro.
O ato de algumas pessoas deixarem suas casas para proteger os bens é visto por Shirley como uma forma de não perder o que é o único sustento de certas famílias. Na reunião com a Brigada, segundo ela, foi prometido que a segurança no bairro será reforçada em dias de manifestações.